Querido blog, vou-te escribir desta vez em galego máis ou menos reintegrata (quem mo ia dizer!) , para irmos acustumando ò teclado a este novo percorrido português; (nada de cambios drásticossss, a modinho..)
Esta segunda saída da cadeira de Novas tegnologías artísticas surpreendeu-nos, ou pelo menos surpreendeu-me a mim com a visita ao estudio de Patricia Noronha: Uma bióloga molecular reciclada em artista ou uma bio-artista molecular, si se quere; O caso é que Patricia Noronha perpetra as súas biopinturas (e despois veremos a pertinencia do verbo) através da utilização de microorganismos: 10 especies de leveduras, 14 fungos filamentosos e uma cianobactéria (?) É como fai tal cousa? Pois a saber: misterios da ciência moderna!; No que eu comprendim, os microorganismos som inoculados em uma superficie sensibel (tipo papel preparado com caldo de cultivo) onde crescem e se relacionam entre eles; o rastro da vida de estas microcomunidades é visto por nós em forma de distintos cores e desenhos cambiantes; Quando a Patricia acha que o desenho já está em seu ponto, com um raio ultravioleta –creio recordar- vai e assassina a estas leveduras ou fungos filamentosos para que permaneçam aderidas ao papel tal qual estavam; Isto é, no momento de crescimento exacto no que compunham o desenho escolhido.... mmmm em definitiva que o que temos é um resultado de naturezas mortas, no sentido mais real do termo. Sím Senhor! Tanta circunnavegación e tanta volta para chegar ao ponto que abandonamos, e resulta que sempre estive adiante de nós! Há Vivam as naturezas mortas!, e como exemplo de este entusiasmo que partilho com Patricia Noronha, velaí a minha:
La cocina de Luis Armando , (desde méxico con amor)

No hay comentarios:
Publicar un comentario